"BONANI SIM, BANANA NÃO"

Vamos pensar um pouco!? Não é de hoje que percebi que o sistema corporativista  com seus paradigmas, principalmente de resultados numéricos tanto de pessoas como de dinheiro tem levado pastores a  se "venderem" ao sistema como se fossem "Super Pastores". Ocorre que nesse processo de "venda", subtilmente esquecem da genuína vocação e tornam-se homens de negócios da "empresa  chamada Igreja". No afã de resultados rápidos e multiplicadores são aliciados e cerceiam-se de "doutores sobre crescimento e prosperidade de Igreja", tipo "Summits" do universo gospel. Deixam de ser Pastores pneumáticos para se tornarem "pastores psikikos". É nesse ponto que começam a esticar a estrutura psikikos para tentarem alcançar o foco, a força, os sonhos a meta e a construção ilusória dos seus "próprios ilusórios ministérios". Quando uma pequena pedra cai no oceano psíquico e começa a gerar ondas que vão se avolumando, gera

"A NOÇÃO DE TEMPO E O PROBLEMA HERMENÊUTICO." Um dos maiores problemas da “teologia” e, especialmente, de suas sistematizações, vem da antiga noção de tempo. Os teólogos, em geral, pensam em Deus com as categorias de tempo e espaço, e pensam na Graça como uma “evolução histórica”, como se Deus tivesse crescido com os homens. Hoje em dia é um desperdício sem precedentes continuar a “fazer teologia” sem se entender a questão do tempo, até mesmo do ponto de vista da física quântica. Boa parte dos nosso conflitos doutrinários e teológicos — coisas como predestinação e livre arbítrio — soam pequenas depois que você entende o que é o tempo, sua total relatividade e, no sentido Absoluto, até mesmo sua inexistente-existência. O tempo serve à Relatividade, daí ele servir à História. Mas serve pouco à Teologia, que nunca é o que pretende ser caso não exista entre o temporal e o a-temporal. Deus é! A redenção, portanto, aparece na História apenas porque ela preexiste à própria