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O Presente e Suas Definições

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  É amplamente difundido e amplamente reconhecido, por meio de inúmeros relatos verbais e literários, que estamos irrevogavelmente vinculados às escolhas que tomamos no passado, assumindo o papel de escravos de nossas próprias decisões. No entanto, é igualmente crucial, embora frequentemente negligenciado tanto em discurso quanto em escrita, reconhecer que detemos o poder de sermos os governantes do nosso futuro.  Contudo, o cerne da questão reside no fato de que somos, em última análise, os administradores supremos do nosso presente. É nessa competência de administração que todas as consequências se originam e se desdobram. É imperativo lembrar que o passado permanece inerte, desprovido de vida, enquanto o futuro permanece incerto e inexistente. Portanto, a chave para todas as oportunidades da vida reside unicamente no presente, seja nas escolhas que fazemos ou na construção que empreendemos.

Os Sete Demônios de Nietzsche

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  Segundo Friedrich Nietzsche, filósofo alemão do século XIX, os sete demônios que assombram a humanidade são: 1. Preguiça: Nietzsche acreditava que a preguiça era uma das maiores inimigas do desenvolvimento humano. Ele argumentava que a busca por conforto e comodidade muitas vezes leva as pessoas a evitarem o esforço e a se contentarem com uma vida medíocre. 2. Medo: Nietzsche via o medo como um obstáculo para a liberdade e a autenticidade. Ele acreditava que o medo limita nossa capacidade de agir e nos impede de enfrentar os desafios da vida de forma corajosa e determinada. 3. Conformismo: Para Nietzsche, o conformismo é uma das principais causas da mediocridade e da falta de originalidade. Ele argumentava que a sociedade exerce uma pressão constante para que as pessoas se conformem às normas e expectativas estabelecidas, o que inibe a expressão individual e a busca pela excelência. 4. Ressentimento: Nietzsche via o ressentimento como uma emoção negativa que surge quando nos sentimos