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Mostrando postagens de abril, 2018

"CORPOS CELESTES.NOMEAÇÕES E A MEMÓRIA CRIADORA!"

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"Levantai os olhos e observai as alturas: Quem criou tudo isso? Foi aquele que coloca em marcha cada estrela do seu incontável exército celestial, e a todas chama pelo nome. O seu poder é incalculável; inextinguível a sua força, e, por isso, nenhum desses corpos celestes deixa de atender prontamente." Isaías 40:26 Hoje à noite quando voltava com meu filho Victor Bonani de um treino de futebol aqui em Portugal, deparei-me com um lindo Céu estrelado. Observando a expansão celestial noturna com suas milhares de estrelas, limitadamente e  logicamente possível dentro do meu pequeno e limitado campo de visão, lembrei-me de um texto de Isaías que declara que o Senhor conhece cada estrela do universo e nomeia cada uma! Impressionou-me pensar: se o nosso amado Pai não se esquece do nome de cada estrela das constelações inumeráveis que existem no universo, será que se esquecerá de nós é de nossos nomes!? Jamais!!! Pense nisso! Bonani

"O CAMINHO DA IMAGEM DE DEUS"

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O CAMINHO DA IMAGEM DE DEUS Todos fomos feitos em Adão. Todos caímos em Adão. Todos morremos em Adão. Todos fomos destituídos de nós mesmos em Adão. Sim, de algum modo e de alguma maneira, todos pecamos e todos nos desviamos da imagem e da glória de Deus. Cair da glória é sair de si. Assim, pecar é o existir fora de si em Deus. Essa é a perdição: nos perdermos de Deus porque o que somos não corresponde a nós em Deus. Ora, é na realidade da individualidade pessoal que a imagem de Deus toma forma em cada um de nós. É também na perda da individualidade que nasce o egoísmo; pois o egoísta é sempre o ser inseguro de si mesmo. Cair da glória de Deus é se desviar do indivíduo original, do Adão Primal, da vocação para ser quem se foi criado para ser. Deus nos fez à Sua imagem. E isto não quer dizer que Deus fez pequenos clones Dele próprio, mas sim que em cada um de nós Ele pôs a Si mesmo, mantendo a individualidade de cada um. De algum modo, todavia, todos nós perdemos a nó

"MINHA SUTIL E INFINITA METAFÍSICA!"

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"Teologia é estudo de saberes lógicos acerca da existência de Deus. Nesses saberes prefiro partir da análise científica pura e depois consultar compêndios teológicos. Já, "Revelação" não se enquadra em nenhum dos dois padrões acima descritos. Nessa última "proposição", mergulho em mim mesmo e descortino minha fé pessoal que me transporta para o "Deus que não existe", nem é explicado, mas simplesmente, É, fora de singularidade,linearidade de tempo, espaço e de qualquer outra  lei física deste ou de qualquer outro universo. Sim. Ele É!... no meu mergulho de fé, independente de conhecimentos pré concebidos e estabelecidos!" Bonani

"Tetelestai: Está Consumado!"

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 E  quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.  João 19:30 Após Jesus ter tomado o vinagre que os soldados lhe deram, disse: Está consumado! E entregou o seu espírito. Esta foi a sexta palavra, das sete pronunciadas na cruz, antes de entregar a Sua vida. Estando no tempo perfeito, significa: “foi e para sempre consumado”. Muito embora no texto grego seja apenas uma palavra, Tetelestai, a tradução para o português fica “Está consumado” ou “Está terminado”. Mas o que realmente foi consumado na Cruz? A chave para a compreensão desta questão é saber que a lei do Velho Testamento foi dada à nação de Israel, não aos cristãos em geral. Algumas das leis visavam ao conhecimento, por parte dos Israelitas, de como obedecer e agradar a Deus (Os Dez Mandamentos, por exemplo); algumas delas tinham como objetivo mostrar como adorar a Deus (o sistema de sacrifícios); algumas delas simplesmente diferenciar os Israelitas de outras nações

"O CRISTO DOS HOMENS CONTRA O CRISTO DE DEUS"

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Mesmo depois de três anos andando com a Palavra Encarnada, interpretada, feita movimento, gesto, modos, consciência, ensino, acolhimento, repreensão, explicação, e, sobretudo, declarações que não enganavam quanto ao fato de que o Filho do Homem seria preso, humilhado e morto; porém que ao terceiro dia ressuscitaria —; tais conteúdos e percepções anda assim foram insuficientes para desinstalar da alma judaica dos discípulos, de todos eles, as certezas fabricadas pelos rabinos de Israel, acerca de “como” seria o Messias, e de que “modo” Ele os livraria. Na realidade, considerando-se a cultura judaica de então, não se sabia separar um Messias Redentor de um Messias Rei e Libertador Político do povo. Será esse o tempo em que restaurarás o reino a Israel? — Era a pergunta recorrente, tanto antes da Cruz como também depois da Ressurreição. Tanto na conversa dos dois que seguiam desolados para Emaús, no domingo fatídico apenas para os que não haviam dado crédito ao testemunho das m