"NATAL É A DE-CISÃO DIVINA DE HUMANIZAR-SE!"
Quem Deus se revela com sentimentos não há dúvida; que se move de afetos, menos ainda.
Por mais que a teologia tenha tratado o amor divino como antropomorfismo, os sentimentos divinos se derramam desde as narrativas judaicas mais antigas.
Nenhuma teologia racional conseguiu destruir por completo o “páthos” eterno.
Ao nos referirmos a Jesus como Deus encarnado, alcançamos o zênite mais louco e escandaloso da fé cristã: Deus aparece na história tomado de emoções. Ele é sentimental.
Em Jesus, a divindade se revela movida por compaixão infinita.
O absoluto fez-se gente como a gente e isso foi loucura para gregos.(...). É a decisão divina que produz cisão. Um ato de-cisão!
As sofisticadas especulações filosóficas jamais admitiriam que o perfeito viva sob o peso das contingências humanas. Como explicar que Deus não puxa, lá de cima, os fios condutores da história, mas se dispõe a enfrentar o que todos encaram: perseguição, exílio, frustração, tortura e morte?
Em Jesus, destino provoca insurreição, fatalismo, revolta e a inexorabilidade dos fatos, resiliência.
Ele desmonta a força da fixidez e nos convida à coragem de virar de ponta-cabeça toda e qualquer predeterminação.
Com ele, os selos do inevitável são violados, os véus da sacralidade, rasgados e a morte deixa de ser ponto final!
Subscrito;
Bonani
Por mais que a teologia tenha tratado o amor divino como antropomorfismo, os sentimentos divinos se derramam desde as narrativas judaicas mais antigas.
Nenhuma teologia racional conseguiu destruir por completo o “páthos” eterno.
Ao nos referirmos a Jesus como Deus encarnado, alcançamos o zênite mais louco e escandaloso da fé cristã: Deus aparece na história tomado de emoções. Ele é sentimental.
Em Jesus, a divindade se revela movida por compaixão infinita.
O absoluto fez-se gente como a gente e isso foi loucura para gregos.(...). É a decisão divina que produz cisão. Um ato de-cisão!
As sofisticadas especulações filosóficas jamais admitiriam que o perfeito viva sob o peso das contingências humanas. Como explicar que Deus não puxa, lá de cima, os fios condutores da história, mas se dispõe a enfrentar o que todos encaram: perseguição, exílio, frustração, tortura e morte?
Em Jesus, destino provoca insurreição, fatalismo, revolta e a inexorabilidade dos fatos, resiliência.
Ele desmonta a força da fixidez e nos convida à coragem de virar de ponta-cabeça toda e qualquer predeterminação.
Com ele, os selos do inevitável são violados, os véus da sacralidade, rasgados e a morte deixa de ser ponto final!
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Bonani
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