Quem foi Jesus Cristo?


 Quem foi Jesus Cristo? 

Sobre essa pergunta, nos séculos que o sucederam, pessoas debateram, nações guerrearam, igrejas mataram. 

O Concílio da Calcedônia decidiu: ele era "vere Deus e vere homo" - verdadeiro Deus e verdadeiro homem. 

 O mundo ainda pode conhecer outro Homero, outro Shakespeare, outro Picasso, outro Ghandi, mas por mais que haja progresso, Jesus permanecerá único. 

Ele representa a síntese de todas as bondades; nele o complexo toca o coração de crianças; com ele sobe o conceito de integridade;  com ele olhos da humanidade percebem beleza, ternura, sensibilidade e acolhimento.

 O que nos torna humanos? O poder de conhecer; o poder de sentir; o poder de decidir. Conhecemos a diferença entre trevas e luz. Sentimos o prazer da luminosidade e o medo do escuro. Decidimos sair do escuro e caminhar em direção à luz. 

Caso nossa capacidade de conhecer fique comprometida, Jesus se declarou a verdade. Caso nossa sensibilidade fique danificada, Jesus nos toca com afeto eterno. Caso nossas decisões se achem  encrencadas, Jesus nos liberta das algemas de escolhas ruins. 

Jesus é a encarnação de toda ternura, o ânimo de todo vigor, a manifestação de toda virtude, a materialização da liberdade de arbítrio. 

Se olhamos para ele, vemos um líder maior do que Moisés, um sacerdote maior do que Arão, um rei maior do que Davi, um profeta maior do que Elias. Enquanto foi o servo entre servos, humilde e singelo de coração.

Jesus andou entre nós como homem e nos falou como Deus. Cada palavra sua foi um oráculo e cada ato seu, um milagre. 

Jesus permanece sozinho no panteão dos deuses e na história terrena, pois Deus lhe deu um nome que está acima de todo o nome. 

Nenhum credo pode contê-lo e numa teologia pode explicá-lo, por isso, eu o amo e desejo continuar seu legado.

Subscrito

#ricardogondim #betesdasemfronteiras

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