O Mistério da Construção do Universo

 


Em maio de 1921, o polímata americano Walter Russell passou por um transe de 39 dias, semelhante ao coma, do qual emergiu com insights radicais que desafiaram tudo o que sabemos sobre o universo. Durante esse transe, Russell afirmou ter acessado o que chamou de "a fonte de todo o conhecimento". Ao acordar, despejou página após página de revelações tão à frente de seu tempo que quase pareciam vir de outro mundo.


Russell descreveu a matéria como luz cristalizada, formada e moldada pelo próprio pensamento. Ele acreditava que o universo não era uma força material, mas uma construção mental, um ritmo de expansão e contração, semelhante ao ciclo da respiração. Em sua visão, a morte não era o fim, mas sim a luz retornando à sua fonte, e o tempo não era linear, mas uma espiral do agora.


As ideias revolucionárias de Russell foram enviadas a 500 intelectuais, mas em sua maioria foram descartadas como divagações de um louco — exceto por um homem, o lendário Nikola Tesla.  Tesla, tão impressionado com as ideias de Russell, insistiu para que ele escondesse seu manuscrito por 1.000 anos, alertando que o mundo não estava pronto para verdades tão profundas.


O livro de Russell, "The Universal One", foi amplamente ignorado na época, mas agora, com a evolução da física quântica e dos estudos da consciência, muitos estão revisitando a obra de Russell. Suas ideias estão encontrando relevância renovada à medida que a ciência moderna começa a explorar conceitos de luz, energia e o papel da mente na formação da realidade.


Russell foi um gênio cuja hora finalmente chegou ou ele estava simplesmente à frente de seu tempo? À medida que avançamos em nossa compreensão do universo, sua visão pode se tornar mais ressonante do que nunca.


Subscrito 

Bonani 

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