"PRIMEIRA DE JOÃO 2:20 E MINHA TEOLOGIA FORENSE!"
Aqui é madrugada!
Acabei de assistir um programa sobre a vida com
Deus.
Entretanto:
Desejo antes de dormir, apenas deixar uma questão que me
veio ao coração:
Pense nisso!
Qual a possibilidade de pensarmos em uma leitura/revelação pessoal dos Evangelhos
sem as estruturas dos mais variadas teologias, tradições, dogmas?
Visto que diz a escritura: “E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo.” 1 João 2:20. O que significa ser portador desse conhecimento pedagógico do Espírito?
A cultura grega, principalmente a aristotélica, desde que convencionou e condicionou o pensar ocidental, principalmente a teologia; escamoteou e condicionou o homem à aprender, apreender, escrever e catalogar cientificamente seus achados, sua história e estórias, suas descobertas, feitos e outras e outras e outras narrativas e registros da existência e de certa forma também, formatou o pensar desse homem ocidental.
Pensemos nisso:
Existem pelo menos três categorias que convencionam todo tipo de saber. São elas: o Holístico o Sintagma e o Paradigma, sendo que, todas outras demais interações e interpretações, estão condicionadas a essas categorias elementares da estrutura do aprendizado, como não poderia de ser naturalmente falando,o caso do raciocínio teológico!
Vamos definir então cada uma dessas categorias e refletir com base em seus saberes:
“E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo.” 1 João 2:20
Essa lucidez joanina que o Evangelho propõem que nos dá lucidez divina e que também nos nos condiciona e estigmatiza como loucos!
Bonani
Visto que diz a escritura: “E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo.” 1 João 2:20. O que significa ser portador desse conhecimento pedagógico do Espírito?
A cultura grega, principalmente a aristotélica, desde que convencionou e condicionou o pensar ocidental, principalmente a teologia; escamoteou e condicionou o homem à aprender, apreender, escrever e catalogar cientificamente seus achados, sua história e estórias, suas descobertas, feitos e outras e outras e outras narrativas e registros da existência e de certa forma também, formatou o pensar desse homem ocidental.
Pensemos nisso:
Existem pelo menos três categorias que convencionam todo tipo de saber. São elas: o Holístico o Sintagma e o Paradigma, sendo que, todas outras demais interações e interpretações, estão condicionadas a essas categorias elementares da estrutura do aprendizado, como não poderia de ser naturalmente falando,o caso do raciocínio teológico!
Vamos definir então cada uma dessas categorias e refletir com base em seus saberes:
Holístico: é um adjetivo que classifica alguma coisa relacionada com o holismo, ou seja, que procura compreender os fenômenos na sua totalidade e globalidade.
A palavra holístico foi criada a partir do termo holos, que em grego significa "todo" ou "inteiro".O holismo é um conceito criado por Jan Christiaan Smuts em 1926, que o descreveu como a "tendência da natureza de usar a evolução criativa para formar um "todo" que é maior do que a soma das suas partes".Esta noção remete para uma forma específica de contemplar o mundo e que pode ser aplicada em várias vertentes do conhecimento, como medicina, psicologia, física, administração, ecologia,teologia, filosofia,etc.
Holisticamente o "homem"( homo sapiens) precisa em um todo de todos os elementos, visíveis e invisíveis, de todas os tempos e eras, das ciências desde as mais remotas, simples, às mais complexas constatadas e catalogadas de todos os tempos e eras, e, através de um malabarismo existencial, sintetizar e reunir “todos” esses elementos em um “todo” elemento para tentar descobrir a razão dele mesmo.Uma vez, munido holísticamente, ele precisará dar expressão a todo esse acumulo de coisas e fazê-las entendíveis, percetíveis e compreensíveis no universo dos entendidos, perceptivos e compreensíveis à cidadãos desse mesmo universo, que precisam ser entendidos, compreendidos e percebidos. É nesse momento que o Sintagma é necessário. Vejamos sua definição:
Sintagma :
é um conceito que se usa no âmbito da gramática para evocar um grupo ou um conjunto de palavras que constitui um tipo de constituinte sintáctico. Este constituinte sintáctico permite formar outros sub-constituintes. Conhece-se como núcleo sintáctico a palavra que apresenta as características básicas do sintagma e que corresponde ao constituinte mais importante deste.
Pode-se dizer que um sintagma é uma unidade sintáctica composta por palavras e morfemas organizados hierarquicamente em torno do núcleo sintáctico. As orações podem decompor-se em sintagmas, que estão ligados entre si através de relações sintácticas e semânticas.
Não obstante tudo isso, necessário se
faz, e, disso não podemos obstar; …o paradigma! É elemento cristalizador
e estruturante de todos os demais elementos já descritos aqui nesta
simples exposição. Vamos conhece-lo:é um conceito que se usa no âmbito da gramática para evocar um grupo ou um conjunto de palavras que constitui um tipo de constituinte sintáctico. Este constituinte sintáctico permite formar outros sub-constituintes. Conhece-se como núcleo sintáctico a palavra que apresenta as características básicas do sintagma e que corresponde ao constituinte mais importante deste.
Pode-se dizer que um sintagma é uma unidade sintáctica composta por palavras e morfemas organizados hierarquicamente em torno do núcleo sintáctico. As orações podem decompor-se em sintagmas, que estão ligados entre si através de relações sintácticas e semânticas.
Paradigma: procede do grego paradeigma, que
significa “exemplo” ou “modelo”. Inicialmente, era aplicado na gramática
(para definir o seu uso num determinado contexto) e na retórica (para
se referir a uma parábola ou a uma fábula). A partir da década de 60,
começou a ser empregue para definir um modelo ou um padrão em qualquer
disciplina científica ou contexto epistemológico.
O filósofo e físico norte-americano Thomas Kuhn foi o responsável pela actualização do termo e por lhe atribuir um significado contemporâneo, ao adaptá-lo para se referir ao conjunto de práticas que definem uma disciplina científica durante um período específico de tempo
A nossa teologia está impregnada desses elementos e somente por revelação toda essa armadura hermética pode ser por vezes integrada ou desintegrada para a compreensão do real sentido do Evangelho.O filósofo e físico norte-americano Thomas Kuhn foi o responsável pela actualização do termo e por lhe atribuir um significado contemporâneo, ao adaptá-lo para se referir ao conjunto de práticas que definem uma disciplina científica durante um período específico de tempo
“E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo.” 1 João 2:20
Essa lucidez joanina que o Evangelho propõem que nos dá lucidez divina e que também nos nos condiciona e estigmatiza como loucos!
Bonani
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