MODELO DECREASING UNIVERSE E A TEORIA KOSMOS Uma Integração Físico-Topológica-Fenomenológica



...principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Efésios 6:12

Acredito firmemente que as características que estruturam o Universo são influênciadas por entidades e suas forças cósmicas tanto para o bem como para o mal.

Lugares celestiais como descreve o Apóstolo  Paulo,conotam as  multi dimensões que entretecem o tecido do cosmos e suas multiplas manifestações visíveis e invisíveis. Todas essas estruturas foram Criados pelo Logos(Palavra). Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. João 1:3 

Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. Colossenses 1:16

De tantas teorias e temas sobre o tecido que compõem o universo,abaixo segue mais uma.

São temas que me fascinam! 


"Aqui propomos uma integração entre duas abordagens distintas:


Decreasing Universe (DU): modelo alternativo ao ΛCDM que explica a aceleração cósmica sem energia escura. Ele sugere que a gravidade provoca uma contração contínua de referenciais locais (réguas, relógios, corpos), criando a ilusão de expansão do universo. O redshift seria consequência dessa contração e do tempo de viagem da luz, e não da expansão do espaço. O modelo também oferece explicações alternativas para o aquecimento galáctico e para as curvas de rotação, dispensando matéria escura.


Teoria Kosmos (KTS): propõe uma ontologia que une física, topologia e fenomenologia da consciência. Baseia-se na existência de universos espelho (matéria e antimatéria), ligados por uma estrutura topológica tipo garrafa de Klein. A Consciência Cosmológica emerge como campo holográfico do emaranhamento desses universos. O Eu Fenomenal Unitário é a interface encarnada desse processo. O tempo é descrito em quatro dimensões (chrónos, kairós, devir e aión), sendo o aión a contração universal que sustenta a experiência subjetiva de duração.


Na integração DU <-> KTS, mostramos que:


Ambos os modelos partem da ideia de referenciais em contração, seja física (DU) ou topológica/fenomenológica (KTS).


O redshift e a duração vivida da consciência são manifestações do mesmo princípio de contração holográfica.


No nível físico, a contração gravitacional (DU) e o colapso quântico (KTS) seriam expressões do mesmo processo universal.


No nível topológico, as métricas do DU podem ser reinterpretadas como métricas holográficas da KTS.


No nível fenomenológico, o fluxo do tempo vivido se alinha ao redshift como assinatura da “memória contraída do universo”.


Concluímos, portanto, sugerindo que não há necessidade de entidades ocultas como energia ou matéria escura. A aceleração cósmica pode ser explicada pela contração holográfica dos referenciais, e essa contração conecta diretamente a física, a topologia e a consciência em uma visão unificada de Kosmos.


5. ViTAL Universe – Holographic Framework and Entropic Information Theory: Ontology of Information, Mirror Universes, and Cosmological  

6. O FIM DO TEMPO - RENASCIMENTO DO TEMPO - Henri Bergson, Heráclito, Bachelard e a Ontologia Temporal na Teoria Kosmos "

Livro Projeto de pesquisa:


Trilogia Kosmos — Kosmos Theory: Cosmological Consciousness Between Mirror Universes: A New Psychophysical Paradigm (V1, V2, V3). 


Subscrito 

Bonani

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